Publicações Digitais
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"No presente estudo analisa-se a criação e desenvolvimento da figura de “Provedor de Justiça” nos países lusófonos. Na maior parte deles, tal órgão de defesa dos direitos dos administrados foi criado à semelhança do modelo português, inspirado na figura escandinava do Ombudsman. Noutros países tal não sucede, tendo sido tal missão confiada a outra instituição, ou não havendo instituição semelhante.
A presente obra é dividida em duas partes. A primeira corresponde a um estudo analítico sobre a difusão e receção do modelo Português de Provedor de Justiça nos Países Lusófonos. Na segunda parte recolheu-se o acervo normativo mais relevante relativo aos princípios fundamentais reguladores desta figura nos países de língua portguesa que a conhecem."
ÍNDICE
PARTE I
A difusão e receção do modelo português de Provedor de Justiça nos países lusófonos
1. Introdução
2. O modelo português
3. O modelo de “reprodução quase fiel”. O Provedor dos Direitos Humanos e Justiça de Timor-Leste
4. Os modelos de receção quase plena
4.1. Angola
4.2. Moçambique
4.3. Cabo-Verde
5. Casos de não receção
5.1. Brasil: um modelo original
5.2. Guiné-Bissau
5.3. São Tomé e Príncipe
6. Conclusão
7. Bibliografia
PARTE II
Compilação de Legislação
1. Portugal
1.1. Constituição da República Portuguesa – extratos
1.2. Estatuto do Provedor de Justiça
2. Timor-Leste
2.1. Constituição da República Democrática de Timor-Leste – extratos
2.2. Estatuto do Provedor dos Direitos Humanos e da Justiça
3. Angola
3.1. Constituição da República de Angola – extratos
3.2. Lei Orgânica do Estatuto do Provedor de Justiça
4. Moçambique
4.1. Constituição da República de Moçambique- extratos
4.2. Estatuto do Provedor de Justiça
5. Cabo-Verde
5.1. Constituição da República de Cabo-Verde – extratos
5.2. Estatuto do Provedor de Justiça
6. Brasil
6.1. Constituição da República Federativa do Brasil – extratos
6.2. Lei Complementar do Ministério Público da União – extratos